Jogos

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Recentemente, no Fórum da ABEDI, o Prof. João Pereira (https://www.twitter.com/joaopereira1000), de Aracaju, MBA em Direito Eletrônico, postou a notícia de que diversas universidades americanas têm utilizado jogos para estimular o raciocínio e a capacidade estratégica dos alunos. Os dois exemplos citados foram Starcraft (Berkley, Flórida) e Portal (Wabash, em Indiana). A proposta de inclusão de disciplinas complementares específicas para desenvolvê-los é inovadora. Mas a sua utilização pode ser feita mesmo em atividades cotidianas que o permitam fazê-lo. Na área empresarial do direito, por exemplo, pode-se estimular jogos competitivos com fulcro social, a exemplo do Fair Play, que não é digital e pode ser usado em equipes na sala de aula. Seu propósito é analisar a complexidade do mercado para auxiliar formas de "comércio justo" (https://www.reviravolta.comercio-justo.org/?p=155). Esta é uma modalidade de jogo semi-cooperativo, pois estimula a solidariedade sem comprometer a noção de competição que também é importante. Outros jogos são Ikariam, Age of Empires City Life, que ensinam a vida social, gerindo conflitos e recursos. Na área jurídica especificamente, "Na mira da lei", em que se desenvolve por meio da solução de casos a formação de um detetive forense, "Jogo do Estatuto da Cidade" e "Jogo jurídico".